Carreira

Bacharel e Mestre em Piano pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Marianna Lima começou seus estudos de canto com a professora Veruschka Mainhard e atualmente é orientada pela soprano Eliane Coelho.

Em 2019 foi Hannah Glawari, protagonista da opereta "A Viúva Alegre" de Franz Lehar, com direção de Miguel Falabella e regência de Alessandro Sangiorgi no Theatro Municipal de São Paulo. Nesse mesmo ano interpretou Zuleida na ópera "Condor" de Carlos Gomes, sob regência de Luiz Fernando Malheiro. Sua atuação recebeu a seguinte crítica de Márvio dos Anjos no jornal O Globo: "Marianna avança depois de ter sido solista ano passado em “Um Baile de Máscaras”, exibindo um timbre mais escuro, voz segura e razoável expressão cênica." Foi Giulietta na ópera "Contos de Hoffmann" de Offenbach, sob regência de Priscila Bomfim, recebendo a seguinte crítica de Marco Antônio Seta: "no sábado, Marianna Lima, deu o melhor de seus recursos vocais, numa linda interpretação cênico-vocal da "courtesan"." Ambas produções em forma de concerto do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. 

Em 2018, interpretou Amelia na ópera "Baile de Máscaras" de Verdi no Theatro Municipal do RJ sob regência de Tobias Volkmann, que declarou para o jornal O Globo: "e creio que teremos uma revelação: Marianna Lima, do nosso Coro, surpreendeu naus audições, conquistou o papel de Amélia e vem encantando todo mundo nos ensaios." No mesmo ano foi solista em “Petitte messe solennele” de Rossini com o Coro do Theatro Municipal; e no Concerto "Jóias da Opera" em homenagem a Gloria Queiroz, mezzo-soprano brasileira, com a Orquestra Sinfônica Brasileira  ambos sob regência do maestro Jésus Figueiredo. Foi solista na "Missa da Coroação" de Mozart junto com o Coro e a Orquestra do Theatro Municipal sob regência domaestro Claudio Cruz. Interpretou Isabella da ópera "Condor" de Carlos Gomes no Theatro Municipal do Rio de Janeiro sob regência do maestro Roberto Duarte. 

Em 2016, cantou no Concerto em comemoração do aniversário do Theatro Municipal do RJ sob regência de Tobias Volkmann. Participou da montagem da Ópera “Don Quichotte” de Massenet, sob regência do maestro Luiz Fernando Malheiro.

Sob a regência de Bruno Procópio, à frente da Orquestra Sinfônica Brasileira, na reabertura da Sala Cecília Meireles, em 2015, participou da montagem de “Renaud” de Sacchini.  Sua atuação recebeu a seguinte crítica de André Effgen: “Lima, com sua bela voz, encantou a sala, mostrando todo talento que possui.  Cênica e tecnicamente, a soprano é indefectível.” Nesse mesmo, foi o soprano solista da “Petitte messe solennele” de Rossini, com regência do maestro Jésus Figueiredo, à frente do Coro e da Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, recebendo a seguinte crítica de Francisco Neves: "O soprano Marianna Lima é e foi nesta noite digna dos mais calorosos aplausos, quer pela belíssima voz, como por uma esplêndida interpretação, além de atrair a atenção pela sua escultórica beleza! Magnifica!"

Em 2014, no projeto “Ópera do Meio-Dia”, no Theatro Municipal do RJ, interpretou o papel título da ópera “Suor Angélica” de Puccini, recebendo a seguinte critica de Andre Effgen: "Eu realmente fiquei boquiaberto com a performance da soprano, ela conseguiu me fazer verter lágrimas, não só pela sua voz maravilhosa, como também pela sua atuação tão intensa. Nesse ano, Interpretou Ilara de” Lo Schiavo” e Delia de “Fosca”, ambas de Carlos Gomes., no Theatro Municipal do RJ.

Em 2013, nessa mesma casa, junto a Orquestra Sinfônica Brasileira, participou da ópera “Medee” de Cherunibi, regida por Carlos Vieu.

Em 2012 protagonizou no Theatro Municipal do RJ a ópera “L’oro non compra amore”, de Marcos Portugal, à frente da Orquestra Sinfônica Brasileira Ópera & Repertório sob regência do maestro Bruno Procópio. Foi agraciada com a seguinte crítica de Fabiano Gonçalves:  “Mas coube ao soprano Marianna Lima o resplandecente protagonismo. Sua Lisetta emanava humor e jocosidade...”.