Carreira

Bacharel e Mestre em piano pela UFRJ, Marianna Lima atualmente é orientada pela soprano Eliane Coelho. 

Em 2023 interpretou Nedda na ópera “Pagliacci”, de R. Leoncavallo, dirigida por Menelick de Carvalho, sob regência do maestro Victor Hugo Toro, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que lhe rendeu a crítica de Marvio dos Anjos:  “a boa voz da soprano Marianna Lima (que apresentou uma boa interpretação da aria Stridono Lassu...)”.  

Em 2022, neste mesmo teatro, em forma de concerto, protagonizou a ópera “Artemis” de Alberto Nepomuceno, sob regência do maestro Marcelo de Jesus e cantou no Concerto “Renata Tebaldi e o Theatro Municipal”, sob regência de Priscila Bomfim. 

Em 2019, no Theatro Municipal de São Paulo, protagonizou a opereta “A Viúva Alegre” de Franz Lehar, com direção de Miguel Falabella e regência de Alessandro Sangiorgi. 

Nesse mesmo ano, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em produções em forma de concerto, interpretou Zuleida na ópera “Condor” de Carlos Gomes, sob a regência de Luiz Fernando Malheiro e Giulietta na ópera “Contos de Hoffmann”, sob regência de Priscila Bomfim. Essa última lhe rendeu a seguinte crítica de Marco Antônio Seta: “no sábado, Marianna Lima, deu o melhor de seus recursos vocais, numa linda interpretação cênico-vocal da “courtesan”.” 

Ainda em 2019, na Sala Cecília Meireles, em primeira audição nacional, cantou a “Sinfonia das Florestas”, de Ricardo Tacuchian, com a Orquestra Sinfônica Nacional da UFF, sob a regência de Tobias Volkmann. 

Em 2018, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, interpretou Amelia na ópera “Baile de Máscaras” de G. Verdi, dirigida por Pier Francesco Maestrini, sob regência de Tobias Volkmann. Cantou também a “Petitte messe solennele” de Rossini e o Concerto “Jóias da Ópera”, em homenagem a Gloria Queiroz, com a Orquestra Sinfônica Brasileira, ambas produções regidas pelo maestro Jésus Figueiredo. No Theatro Municipal do Rio de Janeiro, ainda nesse ano, cantou a “Missa da Coroação” de Mozart, regida pelo maestro Cláudio Cruz e interpretou, em forma de concerto, Isabella, do poema sinfônico “Colombo” de Carlos Gomes, sob regência do maestro Roberto Duarte. 

Em 2016, cantou no Concerto em comemoração do aniversário do Theatro Municipal do RJ sob regência de Tobias Volkmann. Participou da montagem da Ópera “Don Quichotte” de Massenet, sob regência do maestro Luiz Fernando Malheiro.

Sob a regência de Bruno Procópio, à frente da Orquestra Sinfônica Brasileira, na reabertura da Sala Cecília Meireles, em 2015, participou da montagem de “Renaud” de Sacchini.  Sua atuação recebeu a seguinte crítica de André Effgen: “Lima, com sua bela voz, encantou a sala, mostrando todo talento que possui.  Cênica e tecnicamente, a soprano é indefectível.” Nesse mesmo, foi o soprano solista da “Petitte messe solennele” de Rossini, com regência do maestro Jésus Figueiredo, à frente do Coro e da Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, recebendo a seguinte crítica de Francisco Neves: "O soprano Marianna Lima é e foi nesta noite digna dos mais calorosos aplausos, quer pela belíssima voz, como por uma esplêndida interpretação, além de atrair a atenção pela sua escultórica beleza! Magnifica!"

Em 2014, no projeto “Ópera do Meio-Dia”, no Theatro Municipal do RJ, interpretou o papel título da ópera “Suor Angélica” de Puccini, recebendo a seguinte critica de Andre Effgen: "Eu realmente fiquei boquiaberto com a performance da soprano, ela conseguiu me fazer verter lágrimas, não só pela sua voz maravilhosa, como também pela sua atuação tão intensa. Nesse ano, Interpretou Ilara de” Lo Schiavo” e Delia de “Fosca”, ambas de Carlos Gomes., no Theatro Municipal do RJ.

Em 2013, nessa mesma casa, junto a Orquestra Sinfônica Brasileira, participou da ópera “Medee” de Cherunibi, regida por Carlos Vieu.

Em 2012 protagonizou no Theatro Municipal do RJ a ópera “L’oro non compra amore”, de Marcos Portugal, à frente da Orquestra Sinfônica Brasileira Ópera & Repertório sob regência do maestro Bruno Procópio. Foi agraciada com a seguinte crítica de Fabiano Gonçalves:  “Mas coube ao soprano Marianna Lima o resplandecente protagonismo. Sua Lisetta emanava humor e jocosidade...”.